A Global Fight League (GFL) está prestes a revolucionar o mundo das artes marciais mistas com um conceito inédito de competição em equipe. Com lançamento marcado para abril de 2025, a liga visa proporcionar uma experiência única no MMA, seguindo o modelo de esportes coletivos americanos. Este novo formato pretende unir ícones do esporte e talentos emergentes em uma disputa competitiva e envolvente.
O interessante anúncio foi feito no programa “The Ariel Helwani Show”, onde o criador, Darren Owen, compartilhou que 50 lutadores já firmaram contrato para participar da temporada inaugural. Dentre os participantes, constam renomados nomes com histórico no UFC, Pride e Strikeforce. Estão programados 15 eventos de abril a setembro, seguidos pelos playoffs de setembro a novembro.
A relação de lutadores divulgada pela GFL é de impressionar. Do grupo de 50 atletas confirmados, se destacam 34 ex-UFC, incluindo sete ex-campeões como Fabricio Werdum, Junior Cigano e Tyron Woodley. Também integram essa seleção de peso campeões de outras organizações como Bellator e PFL, como Gegard Mousasi e Marlon Moraes.
Figuras experientes como Thiago Marreta e Wanderlei Silva complementam o elenco, trazendo não apenas habilidade, mas também uma sólida base de fãs para a nova liga. Além disso, a ampla variedade de categorias de peso em competição permite uma participação abrangente de lutadores, tanto masculinos quanto femininos.
A proposta da GFL é um formato baseado em equipes, com seis times selecionando 20 lutadores cada para formar seus planteis. Com isso, estão previstas batalhas em 10 diferentes categorias de peso, incluindo três divisões femininas: palha, mosca e galo. Quanto às categorias masculinas, os pesos vão do galo ao pesado.
Os combatentes serão escolhidos por meio de um sistema de recrutamento, assemelhando-se ao draft da NBA ou NFL. Essa abordagem busca fomentar um espírito de equipe no MMA, apresentando ao público uma nova modalidade de acompanhar o esporte.
Uma das promessas mais atrativas da GFL é a partilha igualitária de 50% de sua receita com os lutadores. Além disso, a organização compromete-se a estabelecer um fundo de aposentadoria, assegurando um futuro seguro para seus atletas. Outra inovação é o sistema de pagamento sem bônus pela vitória, garantindo um aumento fixo para o próximo combate em caso de triunfo.
Essa abordagem pretende destacar a GFL em relação a outras organizações, atraindo diversos lutadores em busca de uma carreira sustentável e recompensadora por seu desempenho.
Em resumo, a Global Fight League desponta como uma promissora adição ao cenário das artes marciais mistas, introduzindo inovações tanto em termos de formato de competição quanto de benefícios para os atletas. Agora, só nos resta aguardar para ver como essa nova dinâmica será recebida por fãs e lutadores, mantendo a expectativa de que a GFL seja uma bem-vinda evolução para o esporte.